¡Qué mujer!

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Nem só de pérolas...

Resolvi contar como entrei nessa de criar um blog. Fui convencido por uma grande amiga, a Patrícia, que ter uma página para conversar, trocar idéias e, muitas vezes, só pra jogar conversa fora, era legal. E desde então (isso há uns três meses) segui pensando em qual nome colocar e o que eu postaria. A primeira idéia foi colocar somente as pérolas que eu, como professor, tenho ouvido, ora como professor de português, ora como professor de espanhol. E olha que são cada uma! Mas aí achei o nome de Ciranda de Zarandajas. Uma mistura insana de espanhol-português (ou vice-versa) sem precedentes. Mas que tem o objetivo de mostrar não só as pérolas, mas qualquer jóia que valha a pena postar aqui. Uma ciranda de amigos, que compartilhando ou não das mesmas idéias, possam desfrutar das zarandajas de todo dia que a gente sempre tem pra dividir.
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Roteiro de viagem - Itapetininga

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Itapetininga DADOS Nome: Itapetininga (laje seca) Estado: São Paulo Fundação: 5 de novembro de 1770 Clima: Subtropical Úmido Principal Atividade Econômica: Agricultura e Comércio Distância da capital: Federal-1789km                               Estadual-172km Vizinhos: Norte- Guareí e Tatuí Sul- Pilar do Sul, Capão Bonito e São Miguel Leste- Alambari, Capela do Alto e Sarapuí Oeste- Campina do Monte Alegre, Angatuba e Buri Melhor Época Para Visita: Varia de acordo com seu ponto turístico escolhido.     História  A cidade nasceu quando o local virou ponto de descanso dos tropeiros, que montavam ranchos arraiais para pouso, antes de seguirem para o sul. O primeiro núcleo de tropeiros na região de Itapetininga surgiu em 1724, quando descobriu-se que o pasto no local era abundante e a terra férti...
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Professor do século XX, dando aulas no século XXI com as mesmas práticas do século XIX

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                Não basta apenas conhecer a máquina, tem que destrinchá-la. Não dá para se apegar a conceitos, pois eles se modificam constantemente. Não é possível deixar para depois sem tronar-se obsoleto, ultrapassado. Dinâmica vertiginosa do pensamento, processamentos de aprendizagens cada vez mais complexos. Uma avalanche de tecnologias e descobertas diárias que carrega o professor a um torvelinho de preocupações e inseguranças.                 É possível, ainda, prender a atenção da molecada com giz e régua de madeira? Olhar um para a nuca do outro enquanto ouve-se uma torrente de explicações é motivador? Avaliar-se por conceitos e classificações é justo ou é uniformizante? A escola faz, realmente, parte da vida do aluno?                 Como professor...
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