Professor do século XX, dando aulas no século XXI com as mesmas práticas do século XIX

Não basta apenas conhecer a máquina, tem que destrinchá-la. Não dá para se apegar a conceitos, pois eles se modificam constantemente. Não é possível deixar para depois sem tronar-se obsoleto, ultrapassado. Dinâmica vertiginosa do pensamento, processamentos de aprendizagens cada vez mais complexos. Uma avalanche de tecnologias e descobertas diárias que carrega o professor a um torvelinho de preocupações e inseguranças. É possível, ainda, prender a atenção da molecada com giz e régua de madeira? Olhar um para a nuca do outro enquanto ouve-se uma torrente de explicações é motivador? Avaliar-se por conceitos e classificações é justo ou é uniformizante? A escola faz, realmente, parte da vida do aluno? Como professor...