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Mostrando postagens de outubro 4, 2015

Questão de sorte

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Ter ou não ter sorte nunca me chamou muito a atenção, por mais que seja assunto recorrente entre amigos e na rede social. E, de verdade, nunca parei pra pensar profundamente no assunto. Na adolescência, as frases sobre sorte e destino acabavam, de alguma forma, encantando-me. Mas acreditar na sorte, no destino, parecia-me, antes, coisa de filosofandos e afins. Mas semana passada isso mudou. Tive que pensar, e admito que de modo assustador, nesse lance de sorte/destino. E era pra ser uma simples venda de automóvel (ou quase isso). Coloquei à venda um carro velho que foi da minha irmã e que, por razões bastante óbvias, vendeu-me baratinho. A marca, importada e nem um pouco bem-vista por aqui onde moro, e o modelo estranho do carrinho fez-me anunciá-lo na internet. Não tinha pretensões, diga-se de passagem, por se tratar de um senhor carro de 20 anos, amassado feito caneca de cego e que possui um lado de cada cor. A surpresa começou pela rapidez no envio das propostas de compra. O anú